Segundo este senhor Edward A. Murphy - Se há duas ou mais formas de fazer alguma coisa e uma das formas resultar em catástrofe, então alguém a fará.
E porque é que eu estou a falar deste senhor?
Porque hoje como não se fala noutra coisa senão futebol e Mundial, eventualmente alguém se lembrou deste senhor e da torrada que cai no chão sempre do lado da manteiga.
Eu não vou dizer mais nada porque senão vocês chamam-me “ave agoirenta” ou outras coisas pouco simpáticas que eu agora não me lembro. (apesar de muitos de vós vos estareis em pleno gozo de férias ou em período de reflexão blogueira, tipo; mato o blog ou não mato o blog, eis a questão! – Been there, done that…)
Bom, mas por aqui acabamos a partilhar de alguma regras “murphinianas” que nos acontecem frequentemente e eis as minhas:
- Quando escolho uma caixa de supermercado para pagar, é sempre nessa que vai acabar o papel de talões, ou o código do produto da senhora que está á minha frente não passa, ou o Multibanco teve uma quebra de linha, ou a coisa mais improvável acontece.
- Quando ligo para alguém que não está na memória do telefone e me engano no número, nunca está ocupado e lá tenho eu que me desculpar.
- Quando preciso de anotar algo rápido e urgente, como que por magia nenhuma caneta escreve!
- Se houver muito transito e eu mudar de faixa, vai ser para a faixa onde está o acidente.
- A minha torrada cai mesmo sempre com o lado da manteiga para baixo.
Mas é assim numa escala alargada de 80-20 que isto me acontece, sempre que acontece. Será transmissão de vibrações para as outras pessoas e equipamentos? Ou uma tremenda coincidência? Também vos acontece coisas assim?
Tenho um amigo que acredita e até já desenvolveu teses sobre as transmissões de pensamentos. Ele acredita que é nisso que se pode basear o “poder” da oração e assim mais uma ideias por diante. Ele diz que ao nos aproximarmos de outra pessoa e pensarmos para onde nos vamos desviar que a pessoa também se vai desviar para o mesmo lado. No entanto, se nem repararmos nisso a probabilidade disso acontecer é muito reduzida.
Faz algum sentido dentro destas ideias do Murphy Man!
Enfim. Acerca disso eu tenho muitas ideias, mas fica para outra conversa.
Logo… cuidado com o colesterol!
E porque é que eu estou a falar deste senhor?
Porque hoje como não se fala noutra coisa senão futebol e Mundial, eventualmente alguém se lembrou deste senhor e da torrada que cai no chão sempre do lado da manteiga.
Eu não vou dizer mais nada porque senão vocês chamam-me “ave agoirenta” ou outras coisas pouco simpáticas que eu agora não me lembro. (apesar de muitos de vós vos estareis em pleno gozo de férias ou em período de reflexão blogueira, tipo; mato o blog ou não mato o blog, eis a questão! – Been there, done that…)
Bom, mas por aqui acabamos a partilhar de alguma regras “murphinianas” que nos acontecem frequentemente e eis as minhas:
- Quando escolho uma caixa de supermercado para pagar, é sempre nessa que vai acabar o papel de talões, ou o código do produto da senhora que está á minha frente não passa, ou o Multibanco teve uma quebra de linha, ou a coisa mais improvável acontece.
- Quando ligo para alguém que não está na memória do telefone e me engano no número, nunca está ocupado e lá tenho eu que me desculpar.
- Quando preciso de anotar algo rápido e urgente, como que por magia nenhuma caneta escreve!
- Se houver muito transito e eu mudar de faixa, vai ser para a faixa onde está o acidente.
- A minha torrada cai mesmo sempre com o lado da manteiga para baixo.
Mas é assim numa escala alargada de 80-20 que isto me acontece, sempre que acontece. Será transmissão de vibrações para as outras pessoas e equipamentos? Ou uma tremenda coincidência? Também vos acontece coisas assim?
Tenho um amigo que acredita e até já desenvolveu teses sobre as transmissões de pensamentos. Ele acredita que é nisso que se pode basear o “poder” da oração e assim mais uma ideias por diante. Ele diz que ao nos aproximarmos de outra pessoa e pensarmos para onde nos vamos desviar que a pessoa também se vai desviar para o mesmo lado. No entanto, se nem repararmos nisso a probabilidade disso acontecer é muito reduzida.
Faz algum sentido dentro destas ideias do Murphy Man!
Enfim. Acerca disso eu tenho muitas ideias, mas fica para outra conversa.
Logo… cuidado com o colesterol!
