É triste…
Conforme ela disse “antes agora…” e com muita razão! Ao que parece ele continuava com ideias de casar e desculpou-se com um deslize… Ela mandou-o ir deslizar para outra rua. É assim mesmo!
Acho que ele devia de padecer do mal do cérebro da imagem do post abaixo.
Este e muitos outros casos, fazem-me pensar se realmente nós somos feitos para a monogamia.
Seremos nós mulheres de um homem só? São vocês homens de uma mulher só?
Acaba por ser, não constante, mas por vezes uma luta entre a razão e o impulso, entre o cérebro e o saltitante das calças.
Se calhar, depois daquele fogo se acabar, e de muito casais não o manterem é certo, uma questão de fugir à rotina?
Por muito que eu ache que uma traição é algo intolerável e de achar que é sempre tempo de mudarmos a nossa vida quando estamos mal, também sou obrigada a pensar em muitas outras questões que se levantam.
Por muito que tentemos manter a chama de uma relação, há sempre uma altura que os frios na barriga têm um fim, que já não voam borboletas na barriga e o coração já não dispara como se fosse sair pela boca. Também é verdade que isso é substituído pela cumplicidade, por um amor mais profundo e calmo, por um companheirismo, etc.
Mas seremos todos capazes de renunciar à adrenalina e emoção dos novos relacionamentos em prol da monogamia? Será a nossa espécie monogâmica ou será isso apenas uma condição das sociedades modernas ou talvez até da utopia do amor?
Quanto ao caso, os pormenores mais íntimos são sempre da exclusividade dos intervenientes, apesar de me parecer o típico gajo que gosta de dar umas facadazinhas e ter a mulher em casa.
Há que ser amiga e dar o apoio todo que ela precisa… foi um choque para todos, imagine-se para ela…
Boa semana!